segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

A QUÍMICA ORGÂNICA NOS DIAS ATUAIS


Atualmente a humanidade dispõe de: 

• compostos orgânicos naturais , cujas fontes principais são o petróleo, o carvão mineral, o gás natural, os produtos agrícolas etc.;

• compostos orgânicos sintéticos , produzidos artificialmente pelas indústrias químicas, que fabricam desde plásticos e fibras têxteis até medicamentos, corantes, inseticidas etc.


Todo esse desenvolvimento é possível porque existem, em grandes universidades e grandes indústrias, equipes de químicos (e outros cientistas) que trabalham em conjunto e se dedicam à pesquisa e ao desenvolvimento de novos processos e produtos químicos.

As indústrias, em particular, investem grandessomasvisandoàdescobertadenovosprocessoseprodutosquepossam,além de lhes trazer de volta os investimentos, gerar lucros. 

Desde fins do século XIX até hoje, a Química Orgânica teve, sem dúvida, uma evolução muito grande. Isso pode ser comprovado, por exemplo, pelo número de compostos orgânicos conhecidos (quer extraídos da natureza, quer sintetizados): 

• em 1880, eram conhecidos cerca de 12.000 compostos; 

• em 1910, cerca de 150.000 compostos; 

• em 1940, cerca de 500.000 compostos; 

• atualmente, cerca de 18.000.000 de compostos. 

Com seu desenvolvimento, a Química Orgânica acabou se subdividindo e dando origem a mais um ramo da ciência — a Bioquímica —, que estuda as substâncias mais intimamente ligadas à vida dos vegetais e animais, como, por exemplo, os alimentos, as vitaminas, os hormônios, os ácidos nucléicos (existentes no núcleo das células vivas) etc. Da Bioquímica surgiram outros ramos da ciência e da tecnologia, como a Biologia Molecular e a Biotecnologia. Essas divisões e subdivisões que ocorrem na ciência são normais na evolução do conhecimento humano.


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